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sábado, 1 de setembro de 2012

MENOS DE 30% DOS BRASILEIROS SÃO PLENAMENTE ALFABETIZADOS


Os chamados analfabetos funcionais representam 27% e a maior parte (47%) da população apresenta um nível de alfabetização básico.

Amanda Cieglinski, da 

Brasília – Apenas 35% das pessoas com ensino médio completo podem ser consideradas plenamente alfabetizadas e 38% dos brasileiros com formação superior têm nível insuficiente em leitura e escrita. É o que apontam os resultados do Indicador do Alfabetismo Funcional (Inaf) 2011-2012, pesquisa produzida pelo Instituto Paulo Montenegro e a organização não governamental Ação Educativa.
A pesquisa avalia, de forma amostral, por meio de entrevistas e um teste cognitivo, a capacidade de leitura e compreensão de textos e outras tarefas básicas que dependem do domínio da leitura e escrita. A partir dos resultados, a população é dividida em quatro grupos: analfabetos, alfabetizados em nível rudimentar, alfabetizados em nível básico e plenamente alfabetizados.
Os resultados da última edição do Inaf mostram que apenas 26% da população podem ser consideradas plenamente alfabetizadas – mesmo patamar verificado em 2001, quando o indicador foi calculado pela primeira vez. Os chamados analfabetos funcionais representam 27% e a maior parte (47%) da população apresenta um nível de alfabetização básico.
“Os resultados evidenciam que o Brasil já avançou, principalmente nos níveis iniciais do alfabetismo, mas não conseguiu progressos visíveis no alcance do pleno domínio de habilidades que são hoje condição imprescindível para a inserção plena na sociedade letrada”, aponta o relatório do Inaf 2011-2012.
O estudo também indica que há uma relação entre o nível de alfabetização e a renda das famílias: à medida que a renda cresce, a proporção de alfabetizados em nível rudimentar diminui. Na população com renda familiar superior a cinco salários mínimos, 52% são considerados plenamente alfabetizados. Na outra ponta, entre as famílias que recebem até um salário por mês, apenas 8% atingem o nível pleno de alfabetização.
De acordo com o estudo, a chegada dos mais pobres ao sistema de ensino não foi acompanhada dos devidos investimentos para garantir as condições adequadas deaprendizagem. Com isso, apesar da escolaridade média do brasileiro ter melhorado nos últimos anos, a inclusão no sistema de ensino não representou melhora significativa nos níveis gerais de alfabetização da população.

LUTERO, O PRIMEIRO TRADUTOR ALEMÃO DA BÍBLIA?


A MENTIRA:
” A Igreja era considerada incompetente para salvar o homem; por isso sua interpretação das Sagradas Escrituras não era válida: Lutero queria que todos os homens tivessem acesso à Bíblia (por isso a traduziu do latim para o alemão, uma coisa tão revolucionária e pioneira que a bíblia se tornou um padrão para a língua alemã).”
ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA:
http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2005/01/lutero.html 
A VERDADE DOCUMENTAL:
Antes que Lutero fizesse sua tradução alemã, já haviam dezessete traduções alemãs já impressas, doze destas no dialeto do baixo-alemão, para o povo (todas antes de 1518).
O próprio Lutero disse:
“foi um efeito do poder de Deus que o papado preservou, em primeiro lugar, o santo batismo; em segundo, o texto dos Santos Evangelhos, que era costume ler no púlpito na língua vernácula de cada nação…” (De Missa privata, ed by Jensen, VI, Pg 92).
Só no ano de 1524, apareceu a bíblia protestante, vertida por Lutero, quando já eram 30 as traduções católicas na Alemanha. Isso acaba com a calúnia protestante, de que Lutero foi quem primeiro traduziu a bíblia do latim para o alemão. Fontes:(Imperial Encyclopedia and Dictionary © 1904 Vol. 4, Hanry G. Allen & Company), ( Holman Bible Dictionary © 1991).
A PRIMEIRA VERSÃO ALEMÃ: A história da pesquisa Bíblica mostra, que as numerosas versões parciais no vernáculo na Alemanha já aparecem nos séc. VII e VIII. Também há abundância dessas versões nos séc. XIII e XIV, e uma Bíblia completa no séc. XV, antes da invenção da imprensa. (The Catholic Encyclopedia, Volume XV Copyright © 1912).
1466 D.C. A PRIMEIRA BÍBLIA IMPRESSA EM ALEMÃ: Isto foi cinqüenta oito anos antes de Lutero fazer sua Bíblia alemã em 1524. Nestes cinqüenta e oito anos os católicos imprimiram 30 diferentes edições alemãs da Bíblia. (Holman Bible Dictionary © 1991)

QUE ESTÓRIA É ESSA QUE PARA A IGREJA AS ESCRITURAS “NÃO ERAM VÁLIDAS”???A Igreja sempre teve grande respeito pela Bíblia. Não sou eu apenas que o digo, MAS DIVERSOS AUTORES PROTESTANTES de língua inglesa, que eu citarei devidamente traduzido:
“O Catolicismo Romano tem um alto respeito pelas Escrituras vendo nelas uma fonte de conhecimento… De fato, o ensinamento oficial da Igreja Católica acerca da inerrância e inspiração das Escrituras satisfariam o mais rigoroso dos fundamentalistas protestantes.” { Robert McAfee Brown, The Spirit of Protestantism, Oxford: Oxford Univ. Press, 1961, pp. 172-173}.
“Nunca houve um tempo na História da Igreja ocidental durante a Idade “Média”, ou das “Trevas”, em que as Escrituras foram oficialmente degradadas. Ao contrário, elas eram consideradas infalíveis e inerrantes, e mantidas na mais alta honra.” {Peter Toon, Protestants and Catholics, Ann Arbor, MI: Servant Books, 1983, p. 39}.
“A visão expressa por Agostinho foi a visão crida e propagada pela Igreja Católica no decorrer dos séculos… Pode-se dizer que a Igreja Romana, por mais de mil anos, aceitou a doutrina da infalibilidade de toda a Escritura… A Igreja (através dos Padres, teólogos e papas) ensinou a inerrância bíblica… A Igreja Romana manteve uma visão das Escrituras que em nada difere daquela tida pelos Reformadores”. {Harold Lindsell},
Os protestantes precisam combinar melhor as mentiras que andam espalhando, pois os próprios protestantes mais sérios as desmascaram facilmente.
Veja, agora, um trecho católico anterior à Revolta protestante, que, no meu entender, seria suficiente para encerrar a questão:
“Todos os cristãos devem ler a Bíblia com piedade e reverência, rezando para que o Espírito Santo, que inspirou as Escrituras, capacite-os a entendê-las… Os que puderem devem fazer uso da versão latina de São Jerônimo; mas os que não puderem e as pessoas simples, leigos ou do clero…devem ler a versão alemã de que agora se dispõe, e, assim, armarem-se contra o inimigo de nossa salvação” (The publisher of the Cologne Bible [1480] ).
Veja no texto histórico acima, datado de 1480, mais uma prova de que já havia para o povo, as traduções católicas alemãs. Pois bem, faltavam 03 anos para Lutero nascer. Nasceria em 1483.
Como você vê, o argumento protestante, é não somente falso, mas não possui nenhum embasamento histórico.
E além do mais, a aparição de Hans Luther, pai de Lutero em Erfurt na ordenação do filho revela uma informação preciosa: a de que o povo conhecia a Bíblia!
Pois Hans (pai de Lutero) diz ao filho rebelde: “Por acaso não leste na Escritura que o quarto mandamento manda honrar os pais?” . E Köstlin é mais explícito, revelando o que disse o pai de Lutero no almoço que se seguiu à ordenação:“Learned brothers, have you not READ in Holy Writ, that a man must honour father and mother? “. (Köstlin, 54. Köstlin, Julius, Life of Luther, Longmans, Green, and Co, United Kingdom, 1883).
O pai de Lutero era camponês, e conhecia a Escritura! E soube inclusive aplicá-la muito bem!! Portanto, é mentira que a Igreja negava ensinar a doutrina ao povo mais simples. É mentira que a Igreja escondia a Bíblia.

ESTUDIOSOS CRITICAM EXCESSO DE SERVIDORES COM CARGOS DE CONFIANÇA


Para especialistas, deputados estaduais e federais poderiam ter equipes reduzidas, como mostra pesquisa comparando nações

Em um país em que um assessor parlamentar passa o dia cortando cabelos, uma pergunta se impõe. Há excesso de cargos de confiança (CCs) nos Legislativos brasileiros? Para especialistas, a quantidade de contratações a que tem direito cada parlamentar é excessiva e contribui para a disseminação de práticas irregulares. Cada deputado federal pode contratar até 25 subordinados. Nos Estados, a realidade não é diferente. A Assembleia do Rio Grande do Sul permite que os deputados tenham entre nove e 15 colaboradores.
Na semana passada, a Mesa Diretora decidiu que apenas seis, por parlamentar, terão autorização para trabalhar no Interior, mas a medida ainda precisa passar pelo plenário. Enquanto isso, o descontrole persiste. Embora qualquer tentativa de comparação seja arriscada, há discrepâncias em relação a outros países. Na França, os deputados federais têm de trabalhar com, no máximo, cinco assessores.
– Comparar é complicado, mas não se pode negar que, no Brasil, há um exagero injustificável – diz o pesquisador Fabiano Angélico, da FGV-SP. Autor de um estudo sobre o tema, Angélico concluiu que os parlamentares brasileiros são os que mais pesam no bolso dos cidadãos, em comparação com sete países. Coordenador da bancada gaúcha na Câmara, Renato Molling (PP) reconhece o problema, mas argumenta que, para haver redução, seria necessária uma mudança mais profunda: 
– O sistema eleitoral nos obriga a ter muitos assessores, porque a área a cobrir é muito grande. A saída seria implantar o voto distrital. O próprio deputado reconhece que a possibilidade de mudar o sistema é remota, o que dá margem a casos como os flagrados pela RBS TV. Um assessor do deputado federal Darcísio Perondi (PMDB) foi encontrado trabalhando em uma barbearia. Para complicar, o Legislativo brasileiro segue relutante em divulgar onde estão lotados seus CCs, quem são, quanto ganham, que horário cumprem e o que fazem. Em ano de eleição, muitos viram cabos eleitorais.
A solução, para o cientista político Gustavo Grohmann, da UFRGS, depende de uma sociedade ativa: 
– O objetivo do político é se eleger. Cabe a sociedade impor limites e dizer até onde ele pode ir. Sem isso, nada vai mudar.