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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

BRASIL PERDE OPORTUNIDADES POR FALTA DE DOMÍNIO DO INGLÊS, DIZ ESPECIALISTA


Tendência é que professores sejam preparados para ensinar crianças. Para coordenadora da PUC, fluência no idioma só se adquire com o tempo - .Ana Carolina Moreno Do G1, em São Paulo


Apesar de o número de pessoas estudando inglês no Brasil ter crescido, o domínio do idioma ainda deixa a desejar, segundo especialistas e pesquisas na área. "Várias oportunidades foram perdidas pelo Brasil por falta de profissionais com
domínio do inglês", afirma Rone Costa, gerente de desenvolvimento da Cambridge ESOL Examinations no Brasil. "Eram empresas que tinham projetos no país, mas acabaram optando pela Costa Rica e Argentina para levar projetos para lá por falta de mão-de-obra qualificada."

Em se tratando de fluência, o Brasil atualmente perde para cinco países da América Latina no índice mundial de proficiência em inglês feito pela Education First (EF). Entre 2007 e 2009, mais de 2 milhões de estudantes de inglês de 44 países foram avaliados, e os brasileiros ficaram na 31ª posição, no limite entre as categorias "proficiência baixa" e "proficiência muito baixa". O Brasil perdeu para Argentina, México, Costa Rica, Guatemala e El Salvador, além de Malásia e Arábia Saudita.

O ensino de inglês no Brasil, porém, está em expansão: entre 2010 e 2011, o faturamento das 73 redes de escolas de idiomas, que já somam 6.215 unidades pelo país, cresceu 11% e chegou a R$ 3,1 bilhões, segundo levantamento da Associação Brasileira de Franquias (ABF). O número total é ainda maior, pois os dados excluem escolas que não funcionam como franquias de redes.

A educação em geral vem ocupando cada vez mais espaço no orçamento das famílias. De acordo com a pesquisa do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (FIA), as intenções de gastos da classe C paulista com educação, no segundo trimestre deste ano, foi de 21,8% da renda familiar. A porcentagem superou todos os outros gastos, inclusive a alimentação.

Atendimento aos estrangeiros
Além da inclusão recente de parte da sociedade a serviços antes oferecidos para uma minoria, a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 fizeram do Brasil um palco de eventos internacionais. O mercado de turismo, porém, se deparou com profissionais sem capacitação para receber a quantidade de estrangeiros que deve desembarcar no país nos próximos anos.
Os brasileiros que se inscrevem em programas de intercâmbio para estudar no exterior também sofrem com a defasagem no idioma. A necessidade de ensino é tamanha que o governo federal fechou, em maio, uma parceria com o British Council, ligado ao governo britânico, para a aplicação de mais de 2.000 exames e 40 mil testes de nivelamento gratuitos para alunos com perfil para participarem do Ciência sem Fronteiras, que pretende oferecer, em quatro anos, 100 mil bolsas de estudos em universidades internacionais.
Para a professora Vera Lúcia Cabrera Duarte, coordenadora do curso de letras-inglês da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), embora esses eventos tenham impulsionado o ensino do inglês, nem todos os cursos de idiomas visam à proficiência, e muitas das novidades das escolas de línguas têm como objetivo oferecer um treinamento básico a quem trabalha no setor de serviços. Desde o fim de 2011, funcionários do Mercado Municipal de São Paulo, um dos principais destinos turísticos da cidade, participam de cursos de inglês desenvolvidos para o atendimento a clientes. 
Outro exemplo é o curso Encounters, da editora americana MacMillan, que foi criado especificamente para brasileiros e deve ser lançado em agosto no país. Segundo Paulo Henrique Maia, PhD em linguística americana e coordenador do Centro Yankee, em São Paulo, que testa o método desde abril, o curso já recebeu matrículas de recepcionistas de hotéis, maîtres de restaurantes, taxistas e até enfermeiras.
Maia explica que o Encounters não visa à fluência, mas tem "a expectativa de servir exatamente para o desenrolar de um atendimento" e "é uma medida paliativa para suprir, dentro do pouco período de urgência que nós temos". O curso foi dividido em quatro módulos e tem um total de 160 horas. De acordo com Vera Lúcia, os cursos de curta duração não podem ser confundidos com o ensino mais abrangente do idioma para qualquer situação, pois esse domínio exige anos de imersão. "Não é que o 'curso-relâmpago' não funciona, mas ele busca um resultado imediato, e às vezes dá conta do recado. Se eu quero ir para fora do país e preciso fazer determinada tarefa com a língua inglesa, eu aprendo aquela tarefa com a língua e dá certo", explica.
"Mas, para adquirir a fluência no idioma, você vai precisar de um tempo. É uma maturidade de vários anos que você vai ter de acordo com o tempo em que você está mergulhado nessa língua, nessas situações de aprendizagem, em você precisa se comunicar num país estrangeiro." Costa, da Cambridge Esol, afirma que a falta de tempo tem feito os brasileiros buscarem cursos de inglêsna internet. Mas, apesar de terem o seu papel e serem um importante passo, ele diz que o curso online, "por si só, não basta" ao aprendizado do idioma.
Cursos online
Uma pesquisa da comunidade virtual de aprendizado Bussu, realizada em março deste ano com 45 mil usuários da rede, incluindo 4.600 brasileiros, mostrou que, no Brasil, a falta de tempo e o preço alto são as dificuldades mais citadas pelas pessoas na hora de aprender idiomas. Além disso, 15% das pessoas reclamaram da falta de acesso a falantes nativos da língua. Em outra questão, 28% citaram plataformas online e 22% mencionaram cursos de idiomas fora do país como ferramentas mais eficientes de aprendizado.
Porém, segundo Costa, o nível de aperfeiçoamento depende da exposição do estudante ao idioma e da qualidade das aulas. "Todo contato que a pessoa tem com o idioma é válido, você se aperfeiçoar em uma língua vai da exposição que tem ao idioma. Quanto mais você se expõe, mais rápido aprende", diz. O gerente da entidade no Brasil atribui a expansão dos cursos ao momento econômico atual do país. Mas, segundo Costa, ainda é muito pequeno o número de pessoas que têm acesso ao ensino de inglês de alto nível, necessário para aumentar a proficiência dos brasileiros.
Tendências
O futuro do ensino de idiomas tende a ser cada vez mais personalizado às necessidades específicas de cada alunos, segundo um estudo da Fundação Internacional para Pesquisa sobre o Ensino de Língua Inglesa (Tirf, na sigla em inglês) divulgado na última quarta-feira (11) no Centro Brasileiro Britânico, em São Paulo. Os dados da pesquisa, levantados em 20 países, inclusive no Brasil, apontam para a "crescente especificação e personalização no ensino de inglês", além do uso de recursos multimídia e ferramentas on-line para complementar o aprendizado e da integração da formação linguística e profissional, no caso de trabalhadores imigrantes.
De acordo com Vera Lúcia, o panorama atual no país deve mudar nos próximos anos por causa da nova cultura adotada pelas faculdades, de formar professores capacitados para ensinar inglês de alto nível para crianças e adolescentes. "Hoje a gente tem consciência cada vez maior de o inglês ser relevante. Não que não era relevante antes, mas agora está sendo enfatizada essa consciência da necessidade de ensinar inglês no ensino fundamental e no médio", diz.
A disciplina de língua estrangeira já é obrigatória em todas as escolas brasileiras que oferecem a partir do quinto ano do fundamental desde 1996. A diferença das aulas de inglês dadas atualmente nas 69.381 escolas que optaram por oferecer o inglês como língua estrangeira (ou 47,4% do total de 146.241 escolas, segundo o Censo da Educação Básica) é, de acordo com a coordenadora da PUC, fazer com que a aprendizagem não sirva apenas para passar no vestibular, mas" para fazer algo de comunicação real com a língua inglesa".
Veja também neste blog: BRASIL CAI 15 POSIÇÕES E É REBAIXADO NO RANKING DE PROFICIÊNCIA EM INGLÊS: http://cacamentiras.blogspot.com.br/2012/10/brasil-cai-15-posicoes-e-e-rebaixado-em.html

MINISTÉRIO PÚBLICO PEDE BLOQUEIO DOS BENS DE LULA



    O Ministério Público Federal (MPF) de Brasília pediu à justiça o bloqueio dos bens do ex-presidente Lula da Silva, a quem acusa de improbidade administrativa por ter usado verba pública com claro intento de promoção pessoal. O bloqueio de bens tem como finalidade garantir a devolução aos cofres públicos de quatro milhões de euros que Lula, segundo o MPF, usou indevidamente.

    A ação interposta pelo MPF refere-se ao gasto desses quatro milhões de euros com a impressão e o envio pelo correio de mais de dez milhões de cartas enviadas pela Segurança Social a reformados entre outubro e dezembro de 2004, segundo ano do primeiro mandato de Lula.

    A missiva avisava os reformados que um convênio estabelecido entre a Segurança Social e o até então desconhecido Banco BMG lhes permitia a partir de então pedirem empréstimos a juros baixos e sem qualquer burocracia àquela instituição bancária, com o desconto das parcelas sendo feito diretamente nas reformas.

    Até aí não haveria problema, não fossem dois detalhes, que chamaram a atenção dos promotores. O BMG, único banco privado a ser autorizado na altura a realizar esse tipo de empréstimo, conseguiu a autorização em menos de duas semanas, quando o normal seriam vários meses, e as cartas, simples correspondência informativa, eram assinadas por ninguém menos que o próprio presidente da República, algo nada comum para esse tipo de aviso.

    Para o Ministério Público, não há dúvida de que Lula e o então ministro da Segurança Social, Amir Lando, que também assinou as cartas e é igualmente acusado na ação, usaram a correspondência para obterem promoção pessoal e lucro político e que a ação do presidente da República favoreceu a extrema rapidez com que o BMG conseguiu autorização para operar o negócio, desrespeitando as normas do mercado. A 13.ª Vara Federal, em Brasília, a quem a ação foi distribuída, ainda não se pronunciou sobre o pedido do MPF.

BRASIL CAI 15 POSIÇÕES E É 'REBAIXADO' EM RANKING DE PROFICIÊNCIA EM INGLÊS


País foi rebaixado da categoria 'proficiência baixa' para 'muito baixa'.
Índice de Proficiência em Inglês foi divulgado pela EF nesta quarta (24) - G1 notícias

24/10/2012 10h00 - Atualizado em 24/10/2012 10h06





Entre 2009 e 2011, os brasileiros não só apresentaram menor domínio da língua inglesa que no período entre 2007 e 2009 como ainda perderam pontos e fizeram o país cair 15 posições no Índice de Proficiência em Inglês (EPI, na sigla em inglês) da EF Education First, empresa de educação internacional especializada em intercâmbio. Os dados foram coletados durante três anos em pesquisas gratuitas feitas com 1,7 milhão de pessoas em 54 países e divulgados nesta quarta-feira (24).

No novo ranking, o Brasil está em 46º lugar, com 46,86 pontos, e foi rebaixado da categoria "proficiência baixa" para "muito baixa". Na última edição do índice, da qual participaram 44 países, o Brasil obteve 47,27 pontos e conseguiu a 31º colocação, figurando na categoria "proficiência baixa" junto com as potências emergentes China, Índia e Rússia e à frente de sete países latinoamericanos.

A Argentina é o país latino-americano melhor colocado, na 20ª posição. O Brasil aparece no novo ranking atrás de países como Uruguai, Chile, Indonésia, Irã, Vietnã, China, Rússia, Venezuela, El Salvador e Argélia. Atualmente, Guatemala e Colômbia são os únicos países latinos atrás do Brasil na lista dos 50 melhores índices. As outras nações com pontuação menor são Egito e Emirados Árabes Unidos.

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VEJA OS 50 MELHORES PAÍSES NO RANKING MUNDIAL DE PROFICIENCIA NA LÍNGUA INGLESA
PROFICIÊNCIAPAÍSÍNDICE
PROFICIÊNCIAPAÍSÍNDICE
MUITO ALTA1º) Suécia68,91BAIXA26º) Uruguai53,42
2º) Dinamarca67,9627º) Indonésia53,31
3º) Holanda66,3228º) Irã52,92
4º) Finlândia64,3729º) Rússia52,78
5º) Noruega63,2230º) Taiwan52,42
ALTA6º) Bélgica62,4631º) Vietnã52,14
7º) Áustria62,1432º) Turquia51,19
8º) Hungria60,3933º) Peru50,55
9º) Alemanha60,0734º) Costa Rica50,15
10º) Polônia59,0835º) Marrocos49,40
11º) República Checa58,9036º) China48,79
12º) Cingapura*58,6537º) Catar48,79
13º) Malásia*57,9538º) México48,60
MODERADA14º) Índia*57,49MUITO BAIXA39º) Chile48,41
15º) Suíça57,3940º) Venezuela47,50
16º) Eslováquia56,6241º) El Salvador47,31
17º) Paquistão*56,0342º) Síria47,22
18º) Espanha55,8943º) Equador47,19
19º) Portugal55,3944º) Argélia47,13
20º) Argentina55,3845º) Kuwait47,01
21º) Coreia do Sul55,3546º) BRASIL46,86
22º) Japão55,1447º) Guatemala46,66
23º) França54,2848º) Egito45,92
24º) Itália54,0149º) Emirados Árabes45,53
25º) Hong Kong*53,6550º) Colômbia45,07
Fonte: EF Education First
*Países em que o inglês é um dos idiomas oficiais


Segundo análise da EF publicada no estudo, "existem grandes discrepâncias entre os países BRIC [Brasil, Rússia, Índia e China], as nações em desenvolvimento competindo para serem as futuras superpotências econômicas. O Brasil está apenas na 46ª posição, muito abaixo da China, em 36º, a Rússia, em 29º, e a Índia (onde o inglês é um idioma oficial), em 14º lugar".
Dos 42 países que participaram das últimas duas edições da pesquisa, apenas oito tiveram pontuação menor na avaliação mais recente, em comparação com a anterior. Dois deles são Noruega e Holanda, que já estão entre os melhores do ranking e tiveram modesta variação negativa, assim como Hong Kong e El Salvador. Além do Brasil, México, Arábia Saudita e Guatemala tiveram quedas substanciais.
O índice divide as nações nos níveis de proficiência muito alto, alto, moderado, baixo e muito baixo. Os países que neste ano participaram pela primeira vez da pesquisa foram Cingapura, Paquistão, Uruguai, Irã, Taiwan, Marrocos, Catar, Síria, Emirados Árabes Unidos e Líbia.
Na América Latina, apenas a Argentina, na 20ª posição, possui proficiência considerada "moderada". Uruguai, Peru, Costa Rica e México têm proficiência "baixa", e os demais países, inclusive o Brasil, estão na categoria "proficiência muito baixa".
RJ tem melhor índice no país
Neste ano, a EF divulgou o índice de proficiência de 24 estados brasileiros (com exceção do Alagoas e de Roraima) e do Distrito Federal. Onze das 25 unidades da Federação têm proficiência baixa, e as demais 14 estão na categoria "muito baixa".
O Rio de Janeiro é o estado melhor colocado do Brasil, com 50,35 pontos de proficiência. Paraná (49,71), Sergipe (48,91), São Paulo (48,85) e Rio Grande do Sul (48,80) vêm em seguida. A Região Norte é a única com todos os representantes no nível mais baixo, e quatro dos cinco estados com a pior pontuação estão lá: Amapá (40,45), Rondônia (40,47), Tocantins (42,53) e Pará (42,53). O Mato Grosso completa a lista, com 40,90 pontos.
Cinco capitais também foram incluídas na pesquisa: Rio (50,53 pontos), São Paulo (50,03), Brasília (49,64) e Belo Horizonte (49,29) demonstraram proficiência baixa, e Salvador, com 44,50 pontos, proficiência muito baixa.
Mulheres sabem mais inglês
Na comparação por gênero, as mulheres tiveram desempenho melhor do que os homens. As mulheres obtiveram uma média mundial de 50,24 pontos, enquanto os homens ficaram com 44,63 pontos.
A tendência geral de as mulheres terem maior domínio de inglês do que os homens não se repete no Brasil. Enquanto elas têm índice médio de 46,75 pontos, os homens tiveram média de 46,97 pontos. Ambos, porém, estão abaixo da média da América Latina (48,93 para as mulheres e 47,48 para os homens, respectivamente).

ENGANAÇÃO DO BIG MAC - McDONALD'S

DILMA FAZ O POVO DE OTÁRIO EM PLENO 7 DE SETEMBRO

GAROTA QUE LEILOOU VIRGINDADE JÁ TINHA VENDIDO A MESMA POR R$ 100 MIL PARA MILIONÁRIO BRASILEIRO


Deu na Folha de São Paulo
O autodenominado "Rei da Noite" paulistana, Oscar Maroni, dono do mítico clube privê Bahamas, onde circulavam 150 das mais lindas garotas de programa de São Paulo, "2.000 relações sexuais no currículo", vangloria-se: "Há dois anos, Ingrid [Migliorini, a virgem Catarina] ofereceu-se para mim por R$ 100 mil."
Segundo Maroni, a jovem procurou-o no Bahamas, já então fechado pela Prefeitura de São Paulo sob a acusação de ser um prostíbulo de luxo. Um segurança forneceu a ela o número de celular do empresário (que não por acaso termina com a sequência 6969), e o contato foi feito.
Maroni conta que aproveitou um fim de semana e deslocou-se para o aeroporto de Navegantes, que serve o litoral norte de Santa Catarina.
"Pode perguntar para ela. Ela lembra do meu nome. Passamos um final de semana juntos", diz o empresário.
Ontem, quando foi batido o martelo no leilão internacional pela virgindade de Ingrid (aliás, vencido por um japonês que se identifica apenas por "Natsu", lance de US$ 780 mil ou R$ 1,58 milhão), a Folha procurou a dona do hímen, que se encontra na Austrália.

sábado, 13 de outubro de 2012

UM RESGATE DA HISTÓRIA DO PT



Para resgatar a FRACA memória do povo brasileiro:

1985 - O PT
é contra a eleição de Tancredo Neves e expulsa os deputados que votaram
nele.

1988 - O PT
vota contra a Nova Constituição que mudou o rumo do Brasil.

1989 - O PT
defende o não pagamento da dívida brasileira, o que transformaria o Brasil
num caloteiro mundial.

1993 -
Itamar Franco convoca todos os partidos para um governo de coalizão pelo
bem do país. O PT foi contra e não participou.

*1994 - O
PT vota contra o Plano Real e diz que a medida é eleitoreira.

1996 - O PT
vota contra a reeleição. Hoje defende.

1998 - O PT
vota contra a privatização da telefonia, medida que hoje nos permite ter
acesso a internet e mais de 150 milhões de linhas telefônicas.

1999 - O PT
vota contra a adoção do câmbio flutuante.

1999 - O PT
vota contra a adoção das metas de inflação.

2000 - O PT
luta ferozmente contra a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que
obriga os governantes a gastarem apenas o que arrecadarem, ou seja, o óbvio
que não era feito no Brasil.

2001 - O PT
vota contra a criação dos programas sociais no governo Fernando Henrique:
Bolsa Escola, Vale Alimentação, Vale Gás, PETI e outras bolsas são
classificadas como esmolas eleitoreiras e insuficientes. Quase toda atual
estrutura sócio-econômica do Brasil foi construída no período listado
acima.

O PT foi contra
tudo e contra todos. Hoje se apropriam de todos os avanços que os outros
partidos promoveram e posam como os únicos construtores de um país
democrático e igualitário. Já que o PT foi contra tudo e contra todos desde
a sua fundação, fica uma pergunta para que os leitores respondam:

- Em 8 anos de governo, quais as reformas que o PT
promoveu no Brasil para mudar o que os seus antecessores deixaram?

Por: Fernando Nascimento

LULA E SEUS BANDIDOS REUNIDOS - ZÉ DIRCEU COMANDA!

A QUADRILHA DO MENSALÃO E LULA AO FUNDO - ELE NÃO SABIA?