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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

NÚMERO DE CATÓLICOS DIMINUI NO BRASIL... E AUMENTA NO MUNDO


Os resultados do Censo Demográfico 2010 mostram o crescimento da diversidade dos grupos religiosos no Brasil. A proporção de católicos seguiu a tendência de redução observada nas duas décadas anteriores, embora tenha permanecido majoritária. Em paralelo, consolidou-se o crescimento da população evangélica, que passou de 15,4% em 2000 para 22,2% em 2010. 

Dos que se declararam evangélicos, 60,0% eram de origem pentecostal, 18,5%, evangélicos de missão e 21,8 %, evangélicos não determinados. A pesquisa indica também o aumento do total de espíritas, dos que se declararam sem religião, ainda que em ritmo inferior ao da década anterior, e do conjunto pertencente às outras religiosidades.

 Mas em termos globais, aumenta o número de católicos no mundo, bem como o de sacerdotes e seminaristas, especialmente na Ásia e na África: é o que indica o Anuário Pontifício 2010, apresentado ao então Papa Bento VXI pelo secretário de Estado, cardeal Tarcisio Bertone, e por Dom Fernando Filoni, da Secretaria de Estado para Assuntos Gerais.

A elaboração do novo anuário, que em breve estará à venda nas livrarias, foi conduzida por Dom Vittorio Formenti, encarregado do Escritório Central de Estatística da Igreja, e pelo professor Enrico Nenna e seus colaboradores. Em 2008, foram registrados 1 bilhão e 166 milhões de fiéis batizados, com um aumento de 19 milhões (+1,7%) em relação ao ano anterior. Mesmo considerando o aumento da população mundial, que atingiu um total de 6 bilhões e 700 milhões de pessoas, observa-se um discreto aumento da população católica em termos percentuais (de 17,33 para 17,40 %).

Foi verificado também um aumento no número de bispos, que passou de da 4.946 em 2007 para 5.002 em 2008. O aumento foi mais expressivo na África e nas Américas, enquanto que Ásia e Europa mantiveram taxas de crescimento abaixo da média. A Oceania registrou uma redução de 3% no número de bispos. Houve também um discreto aumento no número de sacerdotes, seja diocesanos ou religiosos, da ordem de 1% no período entre 2000 a 2008.


Protestantes no mundoAo todo, estima-se que há cerca de 600 milhões de protestantes no mundo. E desse número, quantos são realmente seguidores de Jesus? Esta é uma lista de protestantes por país. Para esta lista considerou-se como protestantes as seguintes denominações: Anglicana, Batistas, Igreja Congregacional, Calvinista, Luterana, Metodista, Pentecostal, Presbiteriana, Igrejas Reformadas, Adventista e outros protestantes.

15 Países com o maior número de Protestantes:

15 países com a maior porcentagem de Protestantes:

100 paróquias anglicanas americanas convertidas à Igreja Católica Romana Cerca de 100 tradicionalistas paróquias anglicanas de todo os Estados Unidos decidiram converter em massa para a Igreja Católica Romana. Eles votaram para aceitar a oferta feita pelo Papa Bento XVI em novembro que permite vigários e toda as suas congregações a desertar para Roma, mantendo muitas de suas tradições anglicanas, incluindo padres casados.

Emitindo a constituição apostólica Anglicanorum Coetibus (em grupos de anglicanos), o Papa foi acusado de tentar roubar anglicanos insatisfeitos sobre as decisões tomadas em sua Igreja de ordenar mulheres e homossexuais sexualmente ativos como padres e bispos. Mas o Vaticano insistiu que a mudança para criar auto-regulam "ordinariatos pessoais", que se assemelham dioceses na estrutura, veio como resultado de pedidos de pelo menos 30 descontentes bispos anglicanos de todo o mundo para "reunião corporativa" com a Igreja Católica.
A Igreja Anglicana na América (ACA) vai agora entrar na Igreja Católica como um bloco, trazendo milhares de convertidos juntamente com os seus próprios bispos, edifícios e até mesmo uma catedral. Eles vão adorar de acordo com rubricas anglicanas, e utilizar o Livro de Oração Comum, mas eles vão estar em comunhão com o Papa, reconhecendo-o como seu líder.
Bispos anglicanos ordenados como padres - A decisão foi tomada pela Câmara dos Bispos da ACA durante uma reunião em Orlando, Florida, no início desta semana.
Os bispos, disse em uma breve declaração depois que eles haviam concordado em formalmente "solicitar a aplicação das disposições da Constituição Apostólica Anglicanorum Coetibus nos Estados Unidos da América pela Congregação (do Vaticano) para a Doutrina da Fé".
A ACA pertence à Comunhão Anglicana Tradicional, que se separou da Comunhão Anglicana, há quase 20 anos por causa de seu desvio de doutrinas cristãs ortodoxas.
Ao contrário dos 77 milhões de anglicanos em todo o mundo, não está em comunhão com a igreja muito maior EUA episcopal nem reconhece o Dr. Rowan Williams, arcebispo de Canterbury, como o cabeça da igreja, mas ainda se considera Anglicana em suas origens.

Sua decisão de se juntar à Igreja Católica representa o segundo grupo de igrejas anglicanas para aceitar a oferta do Papa. A primeira foi a filial australiana da Forward in Faith, um grupo tradicionalista em comunhão com a Igreja da Inglaterra e de outros principais igrejas anglicanas, que no mês passado dirigiu seu conselho de administração para dar os primeiros passos necessários para a conversão em massa de 16 paróquias ao catolicismo.
A filial britânica da Forward in Faith também está considerando a conversão em massa, mas adiou a decisão até julho, no mínimo - embora seus líderes são conhecidos por estar segurando reunião secreta com autoridades do Vaticano de alto escalão. Entretanto Forward in Faith Reino Unido criou uma "Amigos do Ordinariato" grupo para ajudar a medir o nível de suporte para a conversão entre os adoradores rank-and-file.
Se eles decidem tomar o caminho para Roma, a Grã-Bretanha vai ver um número sem precedentes de conversões, possivelmente envolvendo na região de 200 congregações anglicanas, o que equivaleria a milhares de convertidos. John Broadhurst, o bispo anglicano de Fulham e presidente da Forward in Faith, disse conversão em massa era uma perspectiva real. "Temos milhares de membros sacerdote na minha organização e há muitos outros que concordam com a gente", disse ele no ano passado.
"O principal problema para muitos padres anglicanos é agora a propriedade de igrejas paroquiais". Em preparação para a chegada de converte os bispos católicos da Inglaterra e do País de Gales criou uma comissão que deverá examinar a possibilidade de partilha de igreja e também as chances de tirar arrendamentos de 100 anos de algumas paróquias anglicanas.
Uma conversão antecipada veio no mês passado, no entanto, quando se descobriu que Paul Robinson, ex-assistente de bispo anglicano de Newcastle, convertido apenas algumas semanas depois de descer de seu posto. 

Semana Santa na Inglaterra: Mil Anglicanos se tornam Católicos - 26/04/2011 - Durante a Semana Santa quase mil anglicanos se tornaram católicos e agora fazem parte do Ordinariato Pessoal de Nossa Senhora de Walsingham, na Inglaterra. Esse ordinariato segue as normas estabelecidas pela Constituição Apostólica "Anglicanorum Coetibus" para os fiéis anglicanos que desejam entrar em comunhão com Igreja Católica.

A cifra foi publicada no site do ordinariato (www.ordinariate.org.uk) junto com fotografias e confirma o número publicado no início da Quaresma pelo departamento de imprensa da Igreja Católica na Inglaterra e Gales, que fala de cerca de novecentos anglicanos que começaram o período de preparação para entrar na Igreja Católica. Vários grupos foram acolhidos nas igrejas e nas catedrais de todo o país durante a Semana Santa e puderam participar das celebrações pascais católicas. No dia de Pentecostes os pastores anglicanos que pediram para entrar em comunhão com a Igreja Católica serão ordenados sacerdotes católicos.

Fonte: CATOLICANET: http://www.catolicanet.com/?system=news&action=read&id=60478&eid=293

Veja também neste blog: CATOLICISMO É A RELIGIÃO QUE MAIS CRESCE NOS EUA: http://cacamentiras.blogspot.com.br/2013/03/catolicismo-e-religiao-que-mais-cresce.html

E mais:

500 PASTORES DOS EUA CONVERTIDOS AO CATOLICISMO:

COMUNIDADE EVANGÉLICA MARANATHA (EUA) CONVERTE-SE AO CATOLICISMO: http://cleofas.com.br/comunidade-evangelica-se-converte-ao-catolicismo/

PRESIDENTE DA SOCIEDADE TEOLÓGICA EVANGÉLICA RETORNA À IGREJA CATÓLICA: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=9899

SITE EVANGÉLICO QUESTIONA: O QUE ACONTECEU COM OS EVANGÉLICOS:

LUTERANOS FINLANDESES QUEREM VOLTAR AO CATOLICISMO:
http://www.pime.org.br/noticias2005/noticiasfinlandia1.htm

ALEX JONES, EX-PASTOR PENTECOSTAL (EUA), AGORA DIÁCONO CATÓLICO: https://www.youtube.com/watch?v=MK5Mm9uKgUY

sábado, 10 de agosto de 2013

PERITO DESMENTE PROPAGANDA ANTI-CATÓLICOS SOBRE AS CRUZADAS

                                                                  Dr. Paul F. Crawford

O perito historiador Dr. Paul F. Crawford do Departamento de História e Ciências Políticas da Universidade de Pensilvânia (Estados Unidos), desmente quatro mitos anti-católicos sobre as Cruzadas, como por exemplo que os participantes teriam se fartado de riquezas quando na verdade aconteceu é que muitos terminaram na ruína financeira.

O investigador das Cruzadas assinala em um artigo publicado em abril deste ano que com freqüência "as cruzada são mostradas como um episódio deploravelmente violento no qual libertinos ocidentais, que não tinham sido provocados, assassinavam e roubavam muçulmanos sofisticados e amantes da paz, deixando padrões de opressão escandalosa que se repetiriam na história subseqüente".

"Em muitos lugares da civilização ocidental atual, esta perspectiva é muito comum e demasiado óbvia para ser rebatida", prossegue. Entretanto, precisa o perito autor do livro The Templar of Tyre, a "unanimidade não é garantia de precisão. O que todo mundo ‘sabe’ sobre as cruzadas poderia, de fato, não ser certo". Seguidamente rebate, um por um, quatro mitos que terminam por mostrar algo que, em realidade, não foram as Cruzadas.

Primeiro mito: "as cruzadas representaram um ataque não provocado de cristãos ocidentais contra o mundo muçulmano"

Crawford assinala que "nada poderia estar mais longe da verdade, e inclusive uma revisão cronológica esclareceria isso. No ano 632, Egito, Palestina, Síria, Ásia Menor, o norte da África, Espanha, França, Itália e as ilhas da Sicilia, Sardenha e Córsega eram todos territórios cristãos. Dentro dos limites do Império Romano, que ainda era completamente funcional no Mediterrâneo oriental, o cristianismo ortodoxo era a religião oficial e claramente majoritária".

Por volta do ano 732, um século depois, os cristãos tinham perdido a maioria desses territórios e "as comunidades cristãs da Arábia foram destruídas completamente em ou pouco tempo depois do ano 633, quando os judeus e os cristãos de igual maneira foram expulsos da península. Aqueles na Pérsia estiveram sob severa pressão. Dois terços do território que tinha sido do mundo cristão eram agora regidos por muçulmanos".

O que aconteceu, explica o perito, a maioria das pessoas sabem mas só lembra quando "recebem um pouco de precisão": "A resposta é o avanço do Islã. Cada uma das regiões mencionadas foi tomada, no transcurso de cem anos, do controle cristão por meio da violência, através de campanhas militares deliberadamente desenhadas para expandir o território muçulmano a custa de seus vizinhos. Mas isto não deu por concluído o programa de conquistas do Islã".

Os ataques muçulmanos contra os cristãos seguiram já não só nessa região mas contra a Europa, especialmente Itália e França, durante os séculos IX, X e XI, o que fez que os bizantinos, os cristãos do Império Romano do Oriente, solicitassem ajuda aos Papas. Foi Urbano II quem enviou as primeiras cruzadas no século XI, depois de muitos anos de ter recebido o primeiro pedido.

Para o Dr. Crawford, "longe de não terem sido provocadas, então, as cruzadas realmente representam o primeiro grande contra-ataque do Ocidente cristão contra os ataques muçulmanos que se deram continuamente desde o início do Islã até o século XI, e que seguiram logo quase sem cessar". Quanto a este primeiro mito, o perito faz uma singela afirmação para entender um pouco melhor o assunto: "basta perguntar-se quantas vezes forças cristãs atacaram Meca. A resposta é obvia: nunca".

Segundo mito: "os cristãos ocidentais foram às cruzadas porque sua avareza os motivou a saquear os muçulmanos para ficarem ricos"

"Novamente –explica– não é verdade". Alguns historiadores como Fred Cazel explicam que "poucos cruzados tinham suficiente dinheiro para pagar suas obrigações em casa e manter-se decentemente nas cruzadas". Desde o começo mesmo, recorda o Dr. Paul F. Crawford, "as considerações financeiras foram importantes no planejamento da cruzada. Os primeiros cruzados venderam muitas de suas posses para financiar suas expedições que geraram uma estendida inflação".

"Embora os seguintes cruzados levaram esta consideração em conta e começaram a economizar muito antes de embarcar nesta empresa, o gasto seguia estando muito perto do proibitivo", acrescenta. Depois de recordar que o que alguns estimavam que as Cruzadas iam custar era "uma meta impossível de ser alcançada", o historiador assinala que "muito poucos se enriqueceram com as cruzadas, e seus números foram diminuídos sobremaneira pelos que empobreceram. Muitos na idade Média eram muito conscientes disso e não consideraram as cruzadas como uma maneira de melhorar sua situação financeira".

Terceiro mito: "os cruzados foram um bloco cínico que em realidade não acreditava nem em sua própria propaganda religiosa, senão que tinham outros motivos mais materiais"

Este, assinala o perito historiador em seu artigo, "foi um argumento muito popular, ao menos desde Voltaire. Parece acreditável e inclusive obrigatório para gente moderna, dominada pela perspectiva do mundo materialista". Com uma taxa de mortes que chegava perto de 75 por cento dos que partiam, com uma expectativa de voltar financeiramente quebrado e não poder sobreviver, como foi que a predicação funcionou de tal forma que mais pessoas se unissem?, questiona o historiador.

Crawford responde explicando que "as cruzada eram apelantes precisamente porque era uma tarefa dura e conhecida, e porque empreender uma cruzada pelos motivos corretos era entendido como uma penitência aceitável pelo pecado. Longe de ser uma empresa materialista, a cruzada não era prática em termos mundanos, mas valiosa para a alma. A cruzada era o exemplo quase supremo desse sofrimento complicado, e por isso era uma penitência ideal e muito completa", acrescenta.

O historiador indica logo que "com o complicado que pode ser para que as pessoas na atualidade acreditem, a evidência sugere fortemente que a maioria dos cruzados estavam motivados pelo desejo de agradar a Deus, expiar seus pecados e colocar suas vidas ao serviço do ‘próximo’, entendido no sentido cristão".

Quarto mito: "os cruzados ensinaram aos muçulmanos a odiar e atacar a cristãos"

Outra vez, esclarece Paul Crawford, que nada está mais afastado da verdade. O historiador assinala que "até muito recentemente, os muçulmanos recordavam as cruzadas como uma instância na que tinham derrotado um insignificante ataque ocidental cristão". A primeira história muçulmana sobre as cruzadas não apareceu senão até 1899. Por isso então, o mundo muçulmano estava redescobrindo as cruzadas, "mas o fazia com um giro aprendido dos ocidentais".

"Ao mesmo tempo, o nacionalismo começou a enraizar-se no mundo muçulmano. Os nacionalistas árabes tomaram emprestada a idéia de uma longa campanha européia contra eles da escola européia antiga de pensamento, sem considerar o fato de que constituía realmente uma má representação das cruzadas, e usando este entendimento distorcido como uma forma para gerar apoio para suas próprias agendas".

Então, precisa o Dr. Crawford, "não foram as cruzadas as que ensinaram o Islã a atacar e odiar os cristãos. Os fatos estão muito longe disso. Essas atividades tinham precedido as cruzadas por muito tempo, e nos conduzem até à origem do Islã. Em vez disso, foi Ocidente quem ensinou o Islã a odiar as Cruzadas. A ironia é grande".

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Comentário do Blog Fimdafarsa:

                                                                             Voltaire


Voltaire, citado pelo perito, como um dos autores destes embustes contra os cavaleiros templários, mais tarde converteu-se ao catolicismo e hoje jaz sepultado dentro de uma igreja católica para desconhecimento de muitos que ainda hoje amam suas antigas mentiras contra a Igreja. Dizia Voltaire quando era um livre pensador anti católico: “Mentez, mentez toujours, il en restera quelque chose“, ou seja, “minta, minta sempre, alguma coisa ficará”.

Voltaire foi o pior inimigo que teve o cristianismo naquele século XVIII, em que emitia críticas cruéis. Com os anos crescia seu ódio ao cristianismo e a Igreja. Era nele uma obsessão. Cada noite cria haver afastado a infâmia e cada manhã sentia a necessidade de voltar a declarar: “o Evangelho só havia trazido desgraças sobre a Terra”, dizia. Manejou como ninguém a ironia e o sarcasmo em seus inúmeros escritos, chegando até o inominável e o degradante.

Pois bem, no número de abril de 1778 da revista francesa Correspondance Littérairer, Philosophique et Critique, tomo XII (páginas 87-88), se encontra nada menos que a cópia da conversão de M. Voltaire que literalmente diz assim:

Eu, o que escreve, declaro que havendo sofrido um vômito de sangue faz quatro dias, na idade de oitenta e quatro anos e não havendo podido ir a igreja, o pároco de São Suplício quis de bom grado me enviar a M. Gautier, sacerdote. Eu me confessei com ele, se Deus me perdoava, morro na santa religião católica em que nasci esperando a misericórdia divina que se dignará a perdoar todas minhas faltas, e que se tenho escandalizado a Igreja, peço perdão a Deus e a ela.

Assinado: Voltaire, 2 de março de 1778 na casa do marqués de Villete, na presença do senhor abade Mignot, meu sobrinho e do senhor marqués de Villevielle. Meu amigo”.

Infelizmente, o protestantismo continua lançando textos caluniosos onde coloca os católicos como agressores, para incitar o ódio muçulmano contra os cristãos católicos, vitimas de fato de toda esta falsidade anti-histórica.

Os justos católicos que há novecentos anos libertaram Jerusalém da invasão muçulmana que queria banir o cristianismo da face da terra, considerariam estúpidos os que lhes tivessem dito que davam cumprimento àquilo que seria chamado de “cruzada". Para eles, era “iter”, “peregrinatio”, “succursus”, “passagium”.

“Cruzada”, é um termo propagandista anti-católico, criado só no séc. dezoito, pelos inimigos da Igreja, para inventar “exército sangrento” para a Igreja. O mal intencionado cinema americano vez por outra faz o resto do trabalho sujo.  (Fernando Nascimento)