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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A HISTÓRIA QUE A ESQUERDA NÃO QUER REVELAR AO BRASIL


O livro "A Verdade Sufocada" é uma síntese de fatos e personagens históricos reais vivenciados e pesquisados pelo próprio autor da obra, o Coronel da Reserva do Exército Brasileiro, Carlos Alberto Brilhante "Ustra" durante o seu tempo de serviço ativo militar no período referente ao Regime de Governo Militar do Brasil. Obra fartamente documentada exibe testemunhos, provas, fotos e depoimentos sobre os diversos atentados armados praticados pelos grupos subversivos de esquerda (comunistas) no Brasil na época em questão.


O autor exibe com total clareza e imparcialidade os atentados com vítimas fatais ou não praticados pelos referidos grupos reacionários de esquerda que na época tentavam a qualquer preço implementar um regime comunista de esquerda aos moldes Cubanos no Brasil. Muitos destes grupos eram de formação marxista ou gramcista e eram financiados pela "internacional socialista" de Moscou, organização que alocava fundos para o financiamento de atentados terroristas em diversos países capitalistas da época.


Atualmente o próprio autor da obra é polemizado por diversas acusações de ex-militantes destes grupos que tentam em vão denunciá-lo por práticas de tortura física e psíquica em interrogatórios que eram feitos de praxe pelos serviços de polícia e investigações criminais da época. 

Os dois órgãos de polícia da época eram o "DOPS" (Civil) e o "DOI-CODI" (Militar) e eram incumbidos de apurar, investigar e apresentar a Justiça os acusados de práticas de Crimes Políticos ou não, destes destacavam-se assassinatos, seqüestros, roubos à bancos, incitações a violência e a perturbação da ordem pública, etc. Neste período da História, o mundo encontrava-se em plena "Guerra Fria" que era o embate entre as potencia EUA (Capitalista) e URSS, China e Cuba (Comunistas). O Brasil era por tradição desde a Segunda Guerra Mundial, aliado aos Estados Unidos da América do Norte, signatário de diversos acordos com a OEA e ONU, e não era de nossas tradições e costumes a adoção dos regimes ideológicos de esquerda comunistas, pois sempre fomos de tradição republicana e democrática de livre economia de mercado.


O autor como cumpridor da Ordem Institucional da época apenas exerceu suas ordens de comando para identificar e encaminhar aos órgãos de Justiça da época os cidadãos que eram detidos em flagrante de atos nocivos à paz e a ordem pública, tais quais distúrbios civis violentos, apologia a violência, ao vandalismo e por práticas mais severas como terrorismo com o uso de armas de fogo, assassinatos, seqüestros, etc. O Brasil era e sempre foi um país de tradição pacífica onde jamais caberia a adoção de quaisquer regimes políticos que tivessem o terror e a violência como práticas políticas de ação. Cabe lembrar que foi a própria sociedade produtiva organizada que em 1964 pediram a intervenção das Forças Armadas para o impedimento da instauração de um governo comunista no Brasil.

A "Verdade Sufocada" cumpre o seu papel informativo abrindo os arquivos apurativos do período citando os nomes das organizações clandestinas ilegais, seus membros e diversos crimes à eles imputados. Cabe aos leitores se despojarem de preconceitos e ignorâncias político-históricas para poder fazer um real juízo de valor e entendimento da obra. Como enfatiza brilhantemente o autor, a "VERDADE SUFOCADA É A HISTÓRIA QUE A ESQUERDA NÃO QUER QUE O BRASIL SAIBA! "A Verdade Sufocada" é uma obra indispensável aos perseguidores da verdade dos fatos históricos pertinentes ao período em que a mesma se refere e deve ser recomendada aos estudantes e aos debates sobre a História Político-Brasileira.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

FACULDADES REPROVADAS PELO MEC


Talita Abrantes, de EXAME.COM

Sâo Paulo – Das 2.136 instituições de ensino superior no Brasil, 577 não fizeram a lição de casa e “reprovaram” no Índice Geral de Cursos, um dos indicadores de qualidade do ensino superior no país. Apenas 27 obtiveram o conceito máximo no índiceO IGC é feito com base na média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso (que leva em conta o rendimento dos alunos no ENADE, infraestrutura e qualidade do corpo docente) e os conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes) obtidos por cada instituição. 
Os conceitos de 1 a 2 são considerados insuficientes pelo MEC. No total, 568 instituições obtiveram conceito 2 na avaliação. Destas, 37 são instituições públicas. Nove faculdadestiveram o pior desempenho no ICG e conquistaram conceito 1.  Na próxima semana, o MEC deve anunciar medidas para "punir"  estas instituições. Uma das medidas possíveis é a proibição de estas faculdades realizarem novos vestibulares até que mostrem soluções para melhorar os índices de avaliação. Por enquanto, segundo EXAME apurou, apenas uma faculdade das 10 piores não está com matrículas abertasOs dados são referentes ao ciclo de avaliações de 2008 e 2011. Confira a lista no link:

ESCÂNDALO FINANCEIRO DA PETROBRÁS (MAIOR QUE O MENSALÃO) SEGUE "ABAFADO" PELA MÍDIA

                                       Lula e Dilma

Fabiano Portilho

A compra da refinaria de Pasadena, no Texas, pela Petrobras é o grande escândalo que o PT vinha abafando, mas acabou chegando ao Tribunal de Contas da União e com largas chances de aterrissar na Justiça Criminal. No início de 2005 a refinaria Pasadena Refining System, de Pasadena, no Texas, foi adquirida pela empresa belga Astra Oil Company, pela quantia de US$ 42,5 milhões; em setembro de 2006 a Astra alienou à Petrobras 50% da refinaria mediante o pagamento de US$ 360 milhões, ou seja, vendeu metade da refinaria por mais de oito vezes o que pagara pela refinaria inteira, um ano e meio antes. Não seria de estranhar, por conseguinte, que a Astra Oil Co. pretendesse vender os 50% que permaneciam no seu patrimônio.
Ocorre que, por desentendimentos cuja natureza ignoro, a Astra ajuizou ação contra a Petrobras e nela a Petrobras teria sido condenada e, mercê de acordo extrajudicial, pagou à Astra US$ 820 milhões, pondo fim ao litígio. O estranho negócio, que causou prejuízo de pelo menos US$ 1 bilhão à empresa e seus acionistas, tem como protagonistas pessoas muito próximas a Lula e, sob a ótica do escândalo, tem todos os ingredientes necessários para superar com folga o Mensalão do PT.
No olho do furacão estão Guido Mantega, ministro da Fazenda e atual presidente do Conselho de Administração da Petrobras; José Sérgio Gabrielli de Azevedo, ex-presidente da estatal petrolífera e atualmente secretário no governo Jaques Wagner; Almir Guilherme Barbassa, diretor financeiro da empresa e presidente da Petrobras International Finance Co., a caixa de Pandora da empresa; Nestor Cerveró, diretor financeiro da BR Distribuidora; e Alberto Feilhaber, funcionário da Petrobras durante duas décadas e há alguns anos trabalhando na Astra Oil, uma das empresas do grupo que atraiu a Petrobras para a refinaria de Pasadena e depois largou a bomba nas mãos dos brasileiros.
O escândalo ganha contornos maiores e mais perigosos porque à época do negócio, que pode acabar em tribunal de Nova York a pedido de investidores internacionais, a presidente do Conselho de Administração da Petrobras era Dilma Rousseff, que posicionou-se contra o projeto apresentado por José Sérgio Gabrielli, seu desafeto, mas que por imposição de Lula foi obrigada a aceitar o negócio. Com um terço do seu valor corroído nos últimos três anos e enfrentando sérios problemas de fluxo de caixa, inclusive com direito a atraso no pagamento de fornecedores, a Petrobras vem assustando o mercado financeiro, cujos analistas apostam em um rombo de alguns bilhões de dólares na estatal.
Esse crime em termos de governança corporativa que o PT cometeu na Petrobras é infinitamente mais danoso do que a eventual privatização da empresa. Acontece que nenhum ser humano minimamente lógico e dotado de inteligência, a ponto de ser guindado a cargos de direção em uma empresa como a Petrobras, aceita um negócio lesivo, como a compra da refinaria texana, sem que haja um plano diabólico por trás.
O Ministério Público Federal (MPF) já se debruça sobre o preâmbulo de uma ação que investigará casos concretos de superfaturamento em contratos firmados pela Petrobras durante a gestão de José Sérgio Gabrielli. Na mira do MPF também estão outros escândalos envolvendo a Petrobras, como o da Gemini, empresa através da qual governo brasileiro repassou, não de graça, o monopólio de produção e comercialização de gás natural liquefeito (GNL) a uma companhia norte-americana.

MPF abre investigação sobre refinaria de Pasadena

Sabrina Valle


Rio de Janeiro - O Ministério Público Federal (MPF) no Estado do Rio instaurou um procedimento investigatório criminal para apurar possíveis infrações na compra da refinaria de Pasadena (Texas, EUA) pela Petrobras. A portaria fala em possível evasão de divisas e peculato, por indício de superfaturamento. A atual presidente da Petrobras, Graça Foster, foi intimada a depor. Também foram intimados dirigentes que estavam no comando da companhia na época em que o negócio foi feito: o ex-presidente José Sergio Gabrielli, o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa e o ex-diretor de Internacional Nestor Cerveró.
A portaria é assinada pelo procurador da República Orlando Monteiro Espíndola da Cunha. O procurador também pede uma série de documentos à companhia, incluindo os contratos com a Odebrecht Engenharia Industrial, que contemplam serviços em Pasadena. A Petrobras revisou este ano para quase à metade o contrato fechado na gestão anterior por US$ 840 milhões.
Serão apurados tanto o acordo com a Odebrecht quanto a aquisição de Pasadena por valor acima do de mercado, dois casos revelados pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. O MPF diz que o fato de a Petrobras ter gastado US$ 1,18 bilhão para a compra de uma refinaria que, há oito anos, custou à sua ex-sócia US$ 42,5 milhões "revela possível compra superfaturada de ações pela Petrobras". E que o teor da representação oferecida ao MPF neste ano pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União relata "ocorrência de fatos capazes de configurar (possível) delito de evasão de divisas".
"Se houve superfaturamento tem de ficar esclarecido, assim como o motivo", disse Espíndola ao Broadcast. "Em tese, dirigentes que participaram podem ter se beneficiado". A investigação pode gerar denúncia à Justiça Federal. Peculato é o crime em que se enquadra desvio de recursos por funcionários públicos. Evasão de divisas é crime contra o sistema financeiro, passível de prisão.
O episódio também é investigado, paralelamente, pela secretaria do Tribunal de Contas da União (TCU) no Rio, e está sob relatoria do ministro José Jorge, em Brasília. O caso chegou ao ministro do TCU e ao Ministério Público após investigação e representação feita pelo procurador Marinus Marsico. Depois de encerrado seu relatório, Marsico considera que a transação em torno da refinaria foi "um fracasso retumbante" e que o melhor seria a Petrobras assumir o prejuízo, em vez de investir ainda mais na refinaria. Graça decidiu tentar, com investimentos adicionais, de montante não revelado, recuperar o valor da planta antes de vendê-la.
"Continuo acompanhando o caso. Se for surpreendido com novos indícios (que indiquem prejuízo ao patrimônio público), estudarei a viabilidade de interpor medida cautelar no TCU para que tal fato não ocorra, em defesa da União, principal acionista", disse Marsico, procurador do MP junto ao TCU. Procurada, a Petrobras não se manifestou a respeito até as 16h40.
Escândalo bilionário de refinaria pode levar petistas e dirigentes da Petrobras para a cadeia
Sol quadrado – Como noticiamos anteriormente, a compra da refinaria de Pasadena, no Texas, pela Petrobras é o grande escândalo que o PT vinha abafando, mas acabou chegando ao Tribunal de Contas da União e com largas chances de aterrissar na Justiça Criminal. O estranho negócio, que causou prejuízo de pelo menos US$ 1 bilhão à empresa e seus acionistas, tem como protagonistas pessoas muito próximas a Lula e, sob a ótica do escândalo, tem todos os ingredientes necessários para superar com folga o Mensalão do PT.
 No olho do furacão estão Guido Mantega, ministro da Fazenda e atual presidente do Conselho de Administração da Petrobras; José Sérgio Gabrielli de Azevedo, ex-presidente da estatal petrolífera e atualmente secretário no governo Jaques Wagner; Almir Guilherme Barbassa, diretor financeiro da empresa e presidente da Petrobras International Finance Co., a caixa de Pandora da empresa; Nestor Cerveró, diretor financeiro da BR Distribuidora; e Alberto Feilhaber, funcionário da Petrobras durante duas décadas e há alguns anos trabalhando na Astra Oil, uma das empresas do grupo que atraiu a Petrobras para a refinaria de Pasadena e depois largou a bomba nas mãos dos brasileiros.
O escândalo ganha contornos maiores e mais perigosos porque à época do negócio, que pode acabar em tribunal de Nova York a pedido de investidores internacionais, a presidente do Conselho de Administração da Petrobras era Dilma Rousseff, que posicionou-se contra o projeto apresentado por José Sérgio Gabrielli, seu desafeto, mas que por imposição de Lula foi obrigada a aceitar o negócio.
Com um terço do seu valor corroído nos últimos três anos e enfrentando sérios problemas de fluxo de caixa, inclusive com direito a atraso no pagamento de fornecedores, a Petrobras vem assustando o mercado financeiro, cujos analistas apostam em um rombo de alguns bilhões de dólares na estatal. Esse crime em termos de governança corporativa que o PT cometeu na Petrobras é infinitamente mais danoso do que a eventual privatização da empresa.
Acontece que nenhum ser humano minimamente lógico e dotado de inteligência, a ponto de ser guindado a cargos de direção em uma empresa como a Petrobras, aceita um negócio lesivo, como a compra da refinaria texana, sem que haja um plano diabólico por trás. O Ministério Público Federal (MPF) já se debruça sobre o preâmbulo de uma ação que investigará casos concretos de superfaturamento em contratos firmados pela Petrobras durante a gestão de José Sérgio Gabrielli.
Na mira do MPF também estão outros escândalos envolvendo a Petrobras, como o da Gemini, empresa através da qual governo brasileiro repassou, não de graça, o monopólio de produção e comercialização de gás natural liquefeito (GNL) a uma companhia norte-americana.
Confira abaixo como a refinaria de Pasadena transformou-se em um bilionário barril de pólvora prestes a explodir e escândalo que que ronda a refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco
Pasadena
A compra de uma refinaria de petróleo em Pasadena, nos Estados Unidos, considerada obsoleta e pequena para os padrões locais, é o escândalo da vez e tem tirado o sono de muitos integrantes da cúpula petista, preocupados com a reverberação do caso se as investigações avançarem na direção certa, como já demonstra o Ministério Público Federal.
O bisonho negócio começou com a empresa belga Astra Oil comprando a Pasadena Refining System por US$ 42 milhões. Passado um ano, os belgas venderam metade da empresa norte-americana à Petrobras por US$ 360 milhões. Como todo escândalo petista sempre tem um capítulo extra, a Petrobras foi obrigada pela Justiça dos Estados Unidos, após uma confusão programada, a pagar US$ 839 milhões por uma refinaria sem condições de processar o petróleo brasileiro. A estatal petrolífera tenta, sem sucesso, se desfazer do mico criado, não por acaso, pelo ex-presidente da empresa, o petista José Sérgio Gabrielli de Azevedo, que ostenta em seu o currículo o título de PhD em Economia pela Boston University.
A presidente Dilma Rousseff ejetou Gabrielli do comando da estatal, mas desde então não mais tocou no assunto que, quando é lembrado, causa incômodo e nervosismo generalizado no terceiro andar do Palácio do Planalto. Até agora, a Petrobras recebeu apenas uma oferta pela refinaria em Pasadena: US$ 180 milhões. Atual presidente da empresa, Maria das Graças Foster não sabe o que fazer. Se aceitar a única proposta, colocará no já sacrificado caixa da Petrobras um prejuízo de pouco mais de US$ 1 bilhão, mas há quem garanta que essa conta macabra passa de US$ 1,6 bilhão.

Abreu e Lima-PE
O caso da refinaria de Pasadena é um considerável escárnio, que exige explicação por parte de Dilma Rousseff e de Lula, mas o calo maior no pé da Petrobras está construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Anunciada por Lula com a pirotecnia oficial que todos conhecem, a refinaria de Abreu e Lima deveria seria erguida em parceria com a Venezuela do tirano e moribundo Hugo Chávez, que até o momento não aportou um tostão no empreendimento. Com a Venezuela, que tem 40% do negócio, deixando de honrar o compromisso, restou ao governo brasileiro usar o dinheiro do contribuinte para não interromper a obra.
Com previsão inicial de investimento na casa dos US$ 3 bilhões, o orçamento da refinaria pernambucana já saltou para incríveis e absurdos US$ 20 bilhões, podendo ganhar, até o final do empreendimento, um acréscimo de mais US$ 10 bilhões. Como o anúncio da morte de Hugo Chávez é uma questão de tempo e será feito somente quando interessar aos bolivarianos que brigam pelo poder na Venezuela, a participação do governo de Caracas na refinaria pernambucana passa a ser uma inflamável incógnita. Pelo desenrolar dos fatos em Caracas, o governo brasileiro terá de arcar com toda a conta referente à construção da refinaria Abreu e Lima. O que permitirá que a corrupção circule à vontade nas raias de mais uma fanfarrice com o carimbo estelar do Partido dos Trabalhadores.





quinta-feira, 5 de setembro de 2013

QUANTO CUSTA UM DEPUTADO FEDERAL NO BRASIL


POR EDUARDO MILITÃO | 13/07/2013

Reportagem do site CONGRESSO EM FOCO (congressoemfoco.uol.com.br) mostra em detalhes os gastos mensais e anuais dos nossos deputados federais, entre seus generosos salários e outras regalias, tudo por conta do bolso do contribuinte, que a cada quatro anos garante o emprego destes ilustres cidadãos elegendo-os para seus cargos:



BENEFÍCIOS SEM VALOR ESTIMADO
Carros oficiais.  São 11 carros para uso dos seguintes deputados: o presidente da Câmara; os outros 6 integrantes da Mesa (vice e secretários, mas não os suplentes); o procurador parlamentar; a procuradora da Mulher; o ouvidor da Casa; e o presidente do Conselho de Ética.
Impressões e materiais
até 15 mil A4 por mês,
até 2 mil A5 por mês
até 4 mil exemplares de 50 páginas 
por ano (200 mil páginas por ano)
até 1 mil pastas por ano
até 2 mil folhas de ofício por ano
até 50 blocos de 100 folhas por ano
até 5 mil cartões de visita por ano
até 2 mil cartões de cumprimentos por ano
até 5 mil cartões de gabinete por ano
até 1 mil cartões de gabinete duplo por ano
OBSERVAÇÕES
(1) Ajuda de custo. O 14º e o 15º salários foram extintos em 2013, restando apenas a ajuda de custo. O valor remanescente se refere à média anual do valor dessa ajuda de custo, que é paga apenas duas vezes em 4 anos.
(2) Cotão. Valor se refere à média dos 513 deputados, consideradas as diferenças entre estados. A média não computa adicional de R$ 1.244,54 devido a líderes e vice-líderes partidários. A Câmara decidiu aumentar o valor do cotão este ano em 12%. Cotão inclui passagens aéreas, fretamento de aeronaves, alimentação do parlamentar, cota postal e telefônica, combustíveis e lubrificantes, consultorias, divulgação do mandato, aluguel e demais despesas de escritórios políticos, assinatura de publicações e serviços de TV e internet, contratação de serviços de segurança. O telefone dos imóveis funcionais está fora do cotão: é de uso livre, sem franquia.
(3) Auxílio-moradia. O valor indicado representa a média de gastos de acordo com o uso do benefício em cada época. Em 2011, o valor era de R$ 3 mil por mês. Em 2013, vai subir para R$ 3.800, aumento de 26,67%. Mas só quem não usa apartamento funcional tem direito ao benefício. Em março de 2011, 270 deputados não usavam apartamentos e, portanto, recebiam auxílio. Em março de 2013, 207 deputados usavam o benefício, 300 moravam em um dos 432 imóveis existentes e 5 não usavam os apartamentos funcionais e nem recebiam o auxílio.
(4) Saúde. O valor se refere à média de gastos por parlamentar. Em 2011, foram R$ 2,01 milhões; em 2012 (último ano fechado), R$ 1,47 milhão. Os deputados só são ressarcidos em serviços médicos que não puderem ser prestados no Departamento Médico (Demed) da Câmara, em Brasília.

Os gastos, mês a mês, com o deputado preso


POR EDSON SARDINHA E EDUARDO MILITÃO | 28/08/2013

O deputado Natan Donaton, condenado pelo STF em 2010 por desviar mais de oito milhões de reais dos cofres públicos em Roraima, somente agora foi definitivamente preso, como resposta ao clamor das manifestações de rua pelo fim da impunidade e da corrupção (nota deste blog). 

AnoMêsCotãoSaláriosVerba de gabinete
2011fev38.968,9153.446,26*60.000,00
mar27.474,1526.723,1360.000,00
abr38.870,4126.723,1360.000,00
mai35.598,3826.723,1360.000,00
jun35.330,2526.723,1360.000,00
jul37.496,1426.723,1360.000,00
ago36.433,4626.723,1360.000,00
set31.584,3826.723,1360.000,00
out29.427,1226.723,1360.000,00
nov39.108,2326.723,1360.000,00
dez15.086,7453.446,26**120.000,00**
2012jan42.665,3453.446,26*60.000,00
fev30.205,9753.446,26*60.000,00
mar35.425,9226.723,1360.000,00
abr29.258,3826.723,1360.000,00
mai39.109,9326.723,1360.000,00
jun31.203,8226.723,1360.000,00
jul34.041,6426.723,1378.000,00
ago28.422,4226.723,1378.000,00
set20.472,3926.723,1378.000,00
out27.350,4426.723,1378.000,00
nov26.349,0226.723,1378.000,00
dez37.520,5853.446,26**156.000,00**
2013jan18.759,5853.446,26*78.000,00
fev27.598,8253.446,26*78.000,00
mar38.912,7226.723,1378.000,00
abr28.533,5626.723,1378.000,00
mai26.657,0526.723,1378.000,00
jun5.051,8726.723,1378.000,00
jul547,25
TotalR$ 893.464,87R$ 962.032,68R$ 2.094.000,00
Total GeralR$ 3.949.497,55
* salário mais ajuda de custo (de igual valor, paga duas vezes ao ano). O benefício (na prática, o14º e o 15º salários) foi extinto este ano. A partir de agora, os parlamentares só receberão esses adicionais no primeiro e no último ano da legislatura.
** Salário mais 13º
Desde o início da atual legislatura, até a data da prisão, Donadon recebeu R$ 962 mil apenas em salários. Em 29 meses de mandato, ele recebeu 36 remunerações de R$ 26,7 mil, entre vencimentos mensais, 13º, 14º e 15º salários. Outros R$ 893,4 mil foram destinados a ele na forma de ressarcimento para cobrir despesas associadas ao mandato, como aluguel de carro, combustíveis, alimentação, hospedagem e divulgação de suas atividades, o chamado cotão. O parlamentar teve mais R$ 2 milhões para gastar com funcionários que serviam em seu gabinete na capital federal e no escritório político em Rondônia.
Somados todos esses benefícios, o valor da fatura para o contribuinte chega a R$ 3.949.497,55. Com esse montante, seria possível manter 45 presos, ao custo de R$ 3 mil mensais, durante o período que ele exerceu o mandato na condição de condenado. O custo, no entanto, foi ainda maior. Nesse período, Donadon e família usufruíram de um confortável apartamento funcional de 225 metros quadrados, localizado na Asa Norte, em Brasília. Até o último dia 17, a Câmara tentava desalojar os familiares do deputado, que continuavam a ocupar o imóvel mesmo após a prisão dele. O parlamentar que não ocupa apartamento funcional tem direito a receber R$ 3,8 mil para alugar imóvel na capital federal
Fonte: Congresso em Foco, com base em dados da Câmara e dos arquivos do site.