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sábado, 9 de novembro de 2013

CRIMES CONTRA A HUMANIDADE COMETIDOS PELOS JUDEUS

O blog UNIÃO ARIANA 88 publicou excelente artigo intitulado Crimes contra a humanidade cometidos pelos Judeus, datado de 29 de julho de 2010, reproduzido a seguir.

Comunismo
O comunismo causou 110 milhões de mortes ao redor do mundo, na maioria dos casos, os judeus tiveram participação direta, mas mesmo nos poucos casos em que não houve participação direta, os criminosos comunistas estavam influenciados ideologicamente por um judeu, Karl Marx.
Holodomor
O Holodomor foi um genocídio que levou a morte de 10 milhões de pessoas só na Ucrânia, o holodomor também ocorreu em outras repúblicas soviéticas, como o Cazaquistão, mas as maiores vítimas foram os ucranianos. 82% da população da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas vivia da agricultura e foi obrigada, por meio de repressão violentíssima, a entregar as suas propriedades ao Estado comunista e a integrar as explorações agrícolas colectivas e estatais, no que foi chamado pelos comunistas, de “coletivização do campo”. 
A maior parte dos camponeses ucranianos, reconheceram a “coletivização” do campo como uma forma de neo-feudalismo e por isso foram contra. Como resposta a essa oposição por parte do povo ucraniano, Stálin, a cúpula estalinista e o partido comunista (80% dos membros eram judeus) se reuniram para buscar uma solução. O resultado foi um plano terrível, que ceifaria 10 milhões de vidas humanas. Os judeus e comunistas não pouparam nem mesmo as mulheres e as crianças. Trata-se do pior e mais cruel crime contra a humanidade.
PS: O judeu e vice-chefe da NKVD (mais tarde KGB), Genrikh Yagoda foi um dos principais responsáveis pela repressão aos ucranianos, no âmbito da colectivização e da deskulakização. No inverno de 1932-1933, os ucranianos tiveram todos os seus suprimentos alimentícios confiscados. Um grande cordão foi criado para que ninguém pudesse ir embora. Inicialmente, as pessoas não morreram, pois sobras de suprimentos em grãos e vegetais mantiveram-na vivas. Mas isso não fazia parte do plano dos judeus e comunistas. Por isso, eles ordenaram a NKVD que todos os grãos, toda a comida fosse confiscada e os camponeses fossem proibidos de a procurar em outro lugar. Fazendo isso, eles sabiam que estavam condenando aquela gente inocente a morte.
Após isso, a fome começou. Os ucranianos foram mortos tortuosamente devagar.

Crianças choravam agonizando por pão.
Não era permitido que fossem para as cidades, guardas de esquadrões impediam as pessoas de entrar nos trens. Com isso, muitos morreram nas estações. Vítima que conseguiu escapar para a cidade de Kharkiv, mas mesmo assim acabou morrendo. Muitas crianças perdiam o senso de medo e entravam nos campos guardados pela NKVD a procura de grãos. Elas eram fuziladas no ato.
Mas a maioria das pessoas morria devagar, em casa. Unidades especiais da NKVD invadiam as casas das pessoas para coletar os corpos dos mortos. Não havia nenhuma cerimônia de despedida para as vítimas, eram todos despejados em valas, relatos dizem que a terra chegava a se mexer, devido ao fato de enterrarem não só os mortos, mas também enterrarem vivos os que já agonizavam.
O genocídio não teve como objetivo apenas reprimir a oposição que o povo ucraniano tinha em relação aquele governo judaico-comunista de tendências feudalistas, tinha também fins lucrativos. Os judeus não podem ser definidos apenas como gananciosos, ambiciosos ou individualistas, aliás, nem sei como definir um povo capaz de matar 10 milhões de seres humanos, inclusive mulheres, idosos e crianças, por dinheiro. Os judeus e comunistas exportaram os grãos roubados dos camponeses para países do ocidente.
A mídia ocidental informou sobre o extermínio dos ucranianos. Mas mesmo assim, os países “livres” e liberais do ocidente (países dominados economicamente e boa parte até politicamente pelos judeus) não fizeram nada para impedir, ainda continuaram a comprar os grãos roubados daquela gente e a colaborar com o governo soviético. Países como Israel, China, França, Reino Unido e Alemanha (hoje a Alemanha é comandada pelo ZOG, Governo Sionista de Ocupação) não reconhecem o holodomor.
Em azul os países que reconhecem o Holodomor, em cinza, os que não reconhecem.
A Grande Fome de 1921-1922 (Russia)
O partido comunista (que tinha 80% de seus membros judeus), a partir de 1919, iniciaria uma política de confisco de grãos dos camponeses, que gradualmente levaria uma crise de fome em massa na população. A tentativa de transformar a economia russa em uma economia comunista, através do controle de distribuição de alimentos, mediante apropriação forçada dos grãos dos camponeses, a fim de abastecer as cidades, gerou não somente revolta e uma feroz guerra civil no campo, como uma diminuição gradual da produção de cereais na Rússia. Os camponeses foram proibidos de vender livremente seus excedentes, com os judeus e comunistas exigindo cotas de produção acima das possibilidades dos camponeses, empobreceu-os radicalmente, gerando escassez de alimentos.
Os judeus e comunistas, através de uma violência brutal, torturando, matando e saqueando os agricultores, não somente confiscavam tudo que o camponês tinha, como não poupavam nem os grãos guardados para o replantio de novas safras agrícolas. As regiões mais ricas da Rússia, como Tambov e outros arredores de Moscou, outrora grandes exportadores de cereais, por volta de 1920, ameaçavam perecer pela fome.
Os comissários da Tcheka, em cartas direcionadas a Lênin e Molotov, relatavam a incapacidade dos camponeses de oferecer seus grãos, já que não somente o campo tinha se desestabilizado, como a produção agrícola decaído. No entanto, sabendo dessas informações, o judeu Lênin radicalizou o processo, obrigando os camponeses a darem cotas de produção cada vez mais altas onde eles não existiam mais.
Antonov-Ovsenko, em uma carta ao partido comunista, dizia que as exigências que estavam sendo feitas para a agricultura, em milhões de puds de cereais, eram tão além das expectativas da população, que ela simplesmente morreria de fome. Ignorando o aviso, os judeus e comunistas insistiram em tal política. Por volta de 1921 e 1922, 30 milhões de russos foram atingidos por uma crise de fome monstruosa.
O povo se revoltou. Os marinheiros de Kronstadt se amotinaram e fizeram alianças com os camponeses insurretos e esfomeados. E a fúria do povo era tanta, que os “comissários do povo” perdiam o controle de várias cidades russas. Numa dessas cidades, os grãos de alimentos confiscados apodreciam na estação ferroviária, enquanto a população morrendo de fome, enfrentando os tiros dados pelos soldados do exército vermelho, saqueavam tudo quanto viam. Enquanto isso, nas florestas da Rússia e Ucrânia, exércitos inteiros de camponeses atacavam os bolcheviques.
Todavia, os judeus e comunistas reprimiram implacavelmente as revoltas camponesas. Fuzilamentos sumários de centenas de milhares de pessoas, assassinatos de famílias inteiras, deportações para os recém-construídos campos de concentração, e mesmo o uso de gás venenoso contra os agricultores rebelados, foram as variadas formas com que os bolcheviques esmagaram a resistência anti-comunista do povo.
Revoltosos mortos pela NKVD
Graças a pressão de alguns intelectuais russos, Lenin liberou a ajuda internacional. A ajuda internacional alimentou 11 milhões de pessoas por dia, mas já era um pouco tarde: sete milhões já tinham morrido pela fome. Quando a situação se pacificou, os bolchevistas prenderam os intelectuais russos que pediram a ajuda internacional e só não os fuzilaram por pressão internacional, mas os expulsaram do país com a roupa do corpo. A fome russa foi um dois maiores crimes contra a humanidade já cometidos até hoje.
Uma parte da população esfomeada simplesmente foi reduzida ao canibalismo. Dizia-se que os camponeses famintos eram obrigados a arrancar o fígado dos cadáveres para fazer patês e vender no mercado para não morrer de fome.
Imagem de um casal camponês, foram obrigados pelos judeus e comunistas a recorrerem ao canibalismo como forma de sobrevivência
Relatórios da Tcheka, a polícia política soviética, assim como algumas fotos, retratam esse estado de penúria, sem contar as famílias deportadas para a Sibéria, que definhavam pelo frio. Viam-se milhões de cadáveres espalhados pelo país, uma boa parte, de crianças. Algumas delas são retratadas em várias fotos chocantes, raquíticas, nuas, sujas, abandonadas.
Assassinato de milhares de civis durante a invasão da Estônia
Em Walk, na Estônia, o Exército Vermelho executa, intimida, saqueia e aterroriza centenas de civis. Posteriormente, a Estônia, junto com outras repúblicas bálticas, será vítima de grandes deportações em massa e extermínio de sua população civil, pelo regime de Stalin, que contava com o apoio do Partido Comunista (80% dos seus membros eram judeus) quando da invasão do país, em 1940.
Campos de concentração soviéticos
Imagens de campos de concentração soviéticos, construídos sob as ordens do partido comunista (que tinha 80% dos seus membros judeus).
Atmosfera do gulag soviético, Kolyma, Sibéria.
Prisioneiros de campos de concentração soviéticos
Famílias polonesas sendo levadas para campos de concentração
Crianças polonesas esqueléticas em um campo de concentração soviético, Buzuluk, no Cazaquistão.
Massacre de Katyn
O massacre de Katyn (em polaco zbrodnia katyńska) foi uma execução em massa, na qual cerca de 25 mil cidadãos e militares da Polônia foram massacrados pelo Exército Vermelho, sob as ordens das autoridades judaico-comunistas da União Soviética em 1940. Durante 4 décadas soldados da Alemanha Nacional-Socialista foram acusados pelo fuzilamento dos poloneses, fato desmentindo pela abertura de documentos secretos.
Prisioneiros de guerra polacos foram assassinados numa floresta nos arredores da vila de Katyn, em prisões e em diversos outros lugares. Cerca de oito mil vítimas eram militares polacos que haviam sido tomados como prisioneiros na invasão soviética da Polônia em1939, sendo o restante cidadãos polacos presos sob alegações de pertencerem a corpos de serviços de inteligência, espionagem,sabotagem, e também proprietários rurais, advogados, padres etc.
Para as novas gerações, até mesmo na Polônia, a palavra Katyn não diz nada, pela simples razão de que seus professores, jornais e outras mídias tomaram todas as precauções necessárias para evitar que essa palavra lhes dissesse alguma coisa. Em Setembro de 1939 a Polônia foi derrotada, depois de ter sido invadida simultaneamente pela Alemanha, a Oeste, e pelos comunistas, a Leste. Após negociações Hitler então outorgou aos Soviéticos uma zona de ocupação de duzentos mil quilômetros quadrados.
A partir da derrota da Polônia, os soviéticos massacraram nessa zona, sob as ordens do infame ditador Josef Stalin e do partido comunista, vários milhares de oficiais poloneses prisioneiros de guerra – mais de 4 mil em Katyn (perto de Smolensk), local onde foi descoberto posteriormente pelas tropas alemãs Nacional-Socialistas que libertaram a Polônia dos Comunistas enquanto invadia a União Soviética, um dos mais famosos ossários, além de outros 21 mil em vários locais.
Deve-se adicionar a essas vítimas cerca de 15 mil prisioneiros soldados comuns, provavelmente mortos por afogamento no Mar Branco. Perpetrados em poucos dias segundo um plano preestabelecido, esses assassinatos em massa de poloneses vencidos, exterminados pelo simples fato de serem poloneses, constituem indiscutíveis crimes contra a humanidade, e não apenas crimes de guerra, já que a guerra, para a Polônia, havia terminado.
Segundo a Convenção de Genebra, a execução de prisioneiros de um exército regular, que combateram uniformizados, constitui crime contra a humanidade, sobretudo depois que o conflito já terminou. A ordem de Moscou era para suprimir todas as elites polonesas: estudantes, juízes, proprietários de terras, funcionários públicos, engenheiros, professores, advogados e, certamente, oficiais.
Hoje sabemos bem o motivo pela qual os Comunistas queriam (ainda querem?) aniquilar qualquer cabeça pensante, ou seja, os intelectuais, pois que o regime mais devastador da história pudesse seguir seu caminho sem interferências. Quando esses ossários poloneses foram descobertos, Moscou imputou os crimes aos alemães e estes foram acusados e condenados no ilegal e famigerado Tribunal de Nuremberg.
Crimes de guerra contra o povo alemão
Alemanha, 1945: cadáveres de mulheres alemães, estupradas e mortas pelo exército vermelho.
O Exército Vermelho cometeu vários crimes de guerra contra o povo alemão, sob as ordens do judeu Ilja Ehrenburg. “Matem, matem, matem. Ninguém é inocente. Nem os que estão vivos nem os que ainda não nasceram” ou então “se vocês, um dia, não tiverem matado pelo menos um alemão(ã) , então vocês não cumpriram o vosso dever moral para com a mãe pátria Soviética “
Os Soldados Vermelhos ardem como se fossem de palha para fazer dos alemães e da sua capital uma teia acesa da sua vingança; para vós, soldados do Exército Vermelho, soou a hora da vingança. Destroçai briosamente o orgulho racial das mulheres alemãs; tomai-as como despojo legítimo. Matai! Destruí, bravos e aguerridos soldados do Exército Vermelho“
Ilja Ehrenburg
Massacres durante a Guerra Civil Espanhola
Crimes cometidos sob as ordens dos judeus Rabino Hyman Katz e Milton Wolff (comandantes das “brigadas internacionais” na Espanha).

Massacre de católicos e exposição pública de seus cadáveres
Cemitério de Paracuellos de Jarama: neste local jazem mais de 2 mil pessoas fuziladas, vítimas da tirania judaico-comunista
Cadáveres descobertos por nacionalistas. As mulheres não foram poupadas da violência sexual.
Danzig e corredor de Danzig
Após o término da Primeira Guerra Mundial, os civis alemães decidiram continuar vivendo na região mesmo sabendo que o Tratado de Versalhes estava entregando o território ao governo polonês, e foi neste local que judeus e comunistas poloneses, com o apoio do governo judaico-comunista soviético e do próprio governo polonês, desencadearam um verdadeiro genocídio aos alemães étnicos locais. Esse foi um dos principais motivos que levaram os alemães a invadirem a Polônia.
Eles não pensaram duas vezes antes de matar mulheres e crianças alemãs. No total os comunistas e judeus poloneses assassinaram cerca de 60.000 alemães da região. Muitos esperavam tomar posse das fazendas e negócios dos alemães. A crise diplomática entre Alemanha e Polônia mostrava-se cada vez mais evidente na medida em que os massacres se sucediam. Foram dezenas de protestos dos alemães na Liga das Nações (hoje ONU) que não trouxeram nenhum resultado.
Sudetos
Nos Sudetos, após a “libertação” da Tchecoslováquia, judeus comunistas que dominaram todo o leste europeu, decidiram libertar três milhões de alemães que ali viviam de uma forma um pouco diferente. Quem não morreu imediatamente teve seu crânio esmagado por um caminhão. Podia ser doente, mulher, criança, homem ou idoso, isso não importava para os judeus.
Holocausto Palestino
Investigadores da ONU disseram na segunda-feira que Israel violou diversos direitos humanos na recente invasão da Faixa de Gaza, o que inclui atacar civis e usar uma criança como escudo humano. As acusações constam em relatórios submetidos ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, que exigiram também um fim imediato às restrições israelenses para o abastecimento humanitário de Gaza e uma investigação internacional sobre o conflito. “Alvos civis, particularmente casas e seus ocupantes, parecem ter recebido o grosso dos ataques, mas escolas e instalações médicas também foram atingidas”, disse o relatório assinado por Radhika Coomaraswamy, representante especial do secretário-geral para a questão da infância nos conflitos armados.
A advogada nascida no Sri Lanka, que visitou a região no começo de fevereiro, citou diversos incidentes para corroborar suas acusações. Num deles, contou a relatora, soldados israelenses alvejaram um pai de família após ordenarem que ele saísse da casa, e em seguida dispararam contra o cômodo onde o resto da família se abrigava, ferindo a mãe e três irmãos, e matando um quarto. Em outro incidente, em 15 de janeiro, na localidade de Tal Al Hawa, a sudoeste da Cidade de Gaza, soldados israelenses forçaram um menino de 11 anos a andar várias horas adiante deles pela cidade, mesmo depois de o grupo ser alvejado.
Um comandante israelense que participou da ação militar de 22 dias em Gaza disse na segunda-feira que os esforços israelenses para protegerem os soldados dos disparos dos militantes palestinos podem ter contribuído para o número de mortes civis. “Se vocês querem saber se eu acho que ao fazê-lo matamos inocentes, a resposta é inequivocamente sim”, disse à Reuters o general da reserva Tzivka Fogel, ressalvando que tais incidentes eram exceção.
As declarações de Coomaraswamy fazem parte de um relatório muito mais longo, de autoria de nove investigadores da ONU, inclusive especialistas nos direitos a saúde, alimentação, habitação e educação, ou em questões de execuções sumárias e violência contra mulheres. Todos eles citaram violações de Israel, e em alguns casos do movimento islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza. Israel diz que iniciou os bombardeios por mar, ar e terra, em 27 de dezembro, para tentar impedir o Hamas e seus aliados de lançarem foguetes contra o território israelense. O confronto durou até 17 de janeiro.
Autoridades palestinas dizem que 1.434 pessoas morreram em Gaza, sendo 960 civis — cifras que Israel contesta. O relatório dos nove investigadores citou um total de 1.440, sendo 431 crianças e 114 mulheres. As acusações constam em relatórios submetidos ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, que exigiram também um fim imediato às restrições israelenses para o abastecimento humanitário de Gaza e uma investigação internacional sobre o conflito.
O VERDADEIRO HOLOCAUSTO
O verdadeiro Holocausto, o extermínio de Palestinos, que ocorre hoje, e vem acontecendo desde que os Judeus usurparam a terra dos Palestinos, para fundar Israel. O ‘glorioso’ exército Israelense, que se considera um dos melhores do mundo, não tem coragem para combater outra nação soberana, como o Irã, só demonstra sua ‘coragem’ contra civis inocentes e desarmados. Tudo isso com aprovação da ONU, e financiado pelos EUA e outros países ocupados pelo ZOG (Zionist Occupied Goverment).
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